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quarta-feira, 2 de outubro de 2019

RODANDO PELO OESTE AMERICANO (17)

RODANDO PELO OESTE AMERICANO – 2-3/10/2018
Pós-diário de Bordo 17 – Retornando ao Brasil
(Los Angeles - Houston - São Paulo - Florianópolis)

Acordamos e tomamos nosso último café em terra nos EUA. Com as malas devidamente arrumadas e fechadas, descemos. Chegando ao andar térreo, devolvemos as chaves e fomos aguardar a van que nos levaria ao aeroporto. O deslocamento até o aeroporto foi rápido. Descemos, colocamos nossas malas em um carrinho e nos dirigimos ao balcão da United. Fizemos check in fomos ao portão de embarque.
No portão de embarque, uma surpresa: o aeroporto de Los Angeles tem loja da HD... kkkk... havíamos visto isso na pesquisa feita quando chegamos, mas não sabíamos que seria no mesmo portão em que embarcaríamos. É uma butique/franquia da mesma loja que visitamos na chegada, a Bartels’ Harley-Davidson. Os preços nos pareceram os mesmos, mas não havia os 10% de desconto do HOG que a loja original nos proporcionou. Acabei comprando uma linda fivela para a Sandra; um modelo que não havíamos ainda encontrado, nem nas outras lojas americanas e muito menos no Brasil.
Depois da loja da HD passeamos um pouco pelo aeroporto; na sequência, fomos almoçar no Rolling Stone Bar and Grill - para variar, hambúrgueres... depois dessa temporada americana vamos passar um bom tempo sem querer comer hambúrgueres. Sonhávamos com feijoada, churrasco, carreteiro... muita saudade de um arroz com feijão e bife.



Depois do almoço embarcamos para Houston. O vôo foi muito tranquilo. Descemos e passamos pela imigração; estávamos saindo do país. Já no portão de embarque fomos avisados que o avião estava passando por manutenção. Atrasamos mais de duas horas, o suficiente para perdemos a conexão em São Paulo. Enquanto aguardávamos o conserto do avião a Sandra fez um lanche; e, depois encontramos, no mesmo portão de embarque, uma grande amiga do Brasil, a Walquiria Kruger. Conversamos bastante, o que fez o tempo de espera passar mais rápido.




Finalmente embarcamos. Jantamos a bordo uma boa comida, servida bem quente; e eu bebi duas ou três garrafinhas de vinho. Aproveitamos para assistir filmes (cada um de nós assistiu um filme diferente, considerando nossos gostos). Depois dormimos até o horário do café da manhã a bordo. Quando descemos em São Paulo, fomos informados que nossa conexão tinha sido adiada, o que já sabíamos que iria ocorrer em decorrência do atraso do nosso vôo. Com isso, o embarque para Florianópolis ficou para o final da tarde.
Antes de sairmos da área internacional, aproveitamos para passar no Duty Free, onde compramos algumas garrafas de whisky; era a última oportunidade. Também aproveitei e comprei mais uma caixinha de fixação para a GoPro; a dificuldade que tive para encontrá-la nos EUA me fez optar pela garantia de ter uma de reserva. Cabe destacar que os preços em geral não estavam nada convidativos, nem das bebidas e nem de outros produtos. No entanto, especificamente as marcas de whisky que eu buscava estavam em oferta e compensavam a compra.
Na saída, passamos pela alfândega do aeroporto sem termos nossas malas examinadas. E mesmo que o fossem não teríamos problemas; tudo que compramos nos EUA se enquadrava dentro dos itens permitidos e nos limites estabelecidos. Não trouxemos eletrônicos, telefones, tablets ou computadores. Compramos basicamente roupas, calçados e itens de uso pessoal, muitos dos quais já usados durante a viagem.
Já no ambiente nacional do aeroporto, procuramos a Avianca para fazermos o check in e despacharmos as malas. Depois fomos almoçar. Tendo em vista o atraso ocorrido no vôo e o tempo de espera em solo, recebemos tickets para o restaurante. Aproveitamos para, por conta da United, matar a saudade da comida brasileira. No final da tarde embarcamos para Florianópolis, onde pousamos uma hora depois, às18:45.

Nossas malas chegaram todas intactas. As capas que havíamos comprado e colocado sofreram alguns danos, mas protegeram adequadamente as malas. Além disso, em todos os momentos, facilitaram muita a sua localização por serem coloridos e personalizados. Com as malas no carrinho saímos em direção à parte externa. Pegamos um táxi e rumamos para casa. Mais uma viagem internacional, a segunda do ano, chegava ao fim. Que venha a próxima.


segunda-feira, 30 de setembro de 2019

RODANDO PELO OESTE AMERICANO (16)

RODANDO PELO OESTE AMERICANO – 30/9-1/10/2018
Pós-diário de Bordo 16 – Los Angeles
(Hollywood Walk of Fame, TCL Chinese Theatres,
Bevery Hills, Original Farmers Market e Citadel Outlet)

Como já indicado no pós-diário 15, estávamos em Los Angeles deste o dia anterior, quando nossa programação incluiu, na chegada, a visita à Bartels’ Harley-Davidson e, à tarde a devolução do carro à locadora. Nossa programação à noite foi fazer um lanche com espumante no quarto do hotel.

30/9 – primeiro dia integral em Los Angeles
Acordamos e tomamos café no quarto. A máquina de café funcionou muito bem e o café disponibilizado no quarto é de boa qualidade. Quanto à comida, a Sandra havia comprado lanche; eu, repetindo o que faço regulamente no Brasil, comi um mix de sementes. Descemos para esperar a van. Aproveitamos para passear um pouco pelo hotel; uma de nossas curiosidades era conhecer o café de 32 dólares, entramos e passamos pelo bufê. Efetivamente as opções oferecidas eram variadas, para todos os gostos; mais parecia um almoço do que um café da manhã. Para o padrão de preços americanos nos pareceu de acordo; mas para nós que não comeríamos aquilo tudo no desjejum, não havia nenhum sentido em pagar o valor cobrado.
Como optamos por fazer um City Tour com guia. Contratamos um passeio no próprio hotel pela Star Line Tours (https://www.starlinetours.com/). Tínhamos apenas dois dias em Los Angeles. Com essa opção conseguimos pelo menos ter uma visão panorâmica dos principais pontos turísticos da cidade. No segundo dia, a idéia era fazermos um passeio mais direcionado, por conta própria.
O City Tour incluiu Venice Beach L.A. (https://www.venicebeach.com/), com caminhada e tempo para fotografias; Beverly Hills - 9/11 Memorial Garden (https://beverlyhills911memorial.org/), apenas de van, sem nenhuma parada; Original Farmers Market (https://www.farmersmarketla.com/), com uma parada mais longa e tempo para lanche e fotografias; TCL Chinese Theatres (http://www.tclchinesetheatres.com/) e Hollywood Walk of Fame (http://www.walkoffame.com/), locais que são contíguos, com tempo destinado para almoço, caminhada, visita e fotografias.
















Desse conjunto vamos fazer dois destaques, mais pela curiosidade. O primeiro diz respeito à Original Farmers Market onde encontramos o Brazilian BBQ Churrasco, um restaurante brasileiro que servia churrasco e acompanhamentos a quilo. Embora o local tivesse diversos restaurantes, com certeza mais de uma dezena, o que servia comida brasileira era o único com fila. Olhamos para os espetos e para a comida e ficamos com desejo de comer mas não havia tempo para entrarmos na fila - compramos, , comemos e retornamos para a van. Ficamos apenas na vontade.





O segundo ocorreu na Hollywood Walk of Fame. Nesse local há várias pessoas vestindo roupas de personagens de filmes famosos. As fantasias são muito bem produzidas e realmente parecia que estávamos vendo os próprios personagens. A Sandra pediu para bater uma foto com o Chewbacca, foi prontamente atendida; na sequência ele me abraçou e mandou ela fotografar - em seguida apresentou a conta: 5 dólares de cada um. Na hora só tive que rir... e pagar. A Sandra não tinha se dado conta que aqueles personagens que ficam passeando por ali são profissionais trabalhando. Tirar fotos com turistas é o seu trabalho e, portando, deve se remunerado.



Demos uma caminhada pela região, tirando fotos. Mas evitamos nos afastar muito do ponto de encontro. Também almoçamos nas proximidades: hot dog com refrigerante. Na pressa não encontramos nenhum restaurante que nos oferecesse uma opção rápida e melhor. Também entramos em algumas lojas de souveniers onde compramos, como sempre, um imã de geladeira.
Depois do almoço, retornamos para a Van, com a qual passeamos e fomos levados até o hotel. Como já era quase noite, fomos juntos à liquor store para comprar lanches para a noite. Percebemos que havia hot dog, o que eu não havia percebido no dia anterior. Compramos, além de hot dogs, alguns outros alimentos que estavam disponíveis no local, tanto para a noite quanto para o café da manhã do dia seguinte. Também compramos vinho.
No hotel, fomos à lancheria que havia ao lado da recepção para ver as opções. A Sandra queria comer algo diferente do que havíamos encontrado na liquor store. Havia sanduíche de croissant, uma das opções de preferência dela. Então compramos. Aproveitamos para perguntar se havia como nos emprestarem um saca rolha para abrir o vinho. O atendente gentilmente nos pediu a garrafa e abriu.
No quarto, colocamos o vinho para gelar. Depois lanchamos e bebemos e decidirmos o que faríamos no dia seguinte, o último que teríamos integralmente à disposição nos EUA. Nossa decisão foi visitar outra loja da HD pela manhã e à tarde fechar nossa lista de compras em um outlet. Finalmente, cama.

1/10 – segundo dia integral em Los Angeles
Tomamos nosso café no quarto, como no dia anterior. Depois chamamos um Uber para irmos até a CaliforniaHarley-Davidson (https://www.lahd.com/). A distância era grande em relação ao hotel; pagamos mais de 30 dólares para ir até a loja e nos frustrarmos... kkkk... Não sabíamos que nos EUA é comum as lojas abrirem aos domingos e fecharem nas segundas-feiras; estávamos exatamente em uma segunda-feira. Ainda dentro do Uber, decidimos então nos dirigir imediatamente ao nosso segundo destino do dia, o Citadel Outlet (https://www.citadeloutlets.com/). Mais uma longa e cara corrida com o Uber. Los Angeles é uma cidade muito grande e tudo é distante.


O Citadel Outlet é muito grande, com uma variedade imensa de lojas e marcas, para todos os gostos e bolsos. Passamos o dia inteiro passeando por lá, entrando em muitas lojas. Compramos muita coisa para nós mesmos e também presentes para as nossas filhas e para os pais da Sandra. Além de nos divertirmos muito, também gastamos muito. Afinal era nosso último dia antes de embarcarmos de volta para o Brasil. Foi muito legal... afinal a conta chegaria apenas quando já estivermos em casa; aí é que o susto efetivamente ocorreria... kkkk...




Nesse dia, almoçamos hambúrgueres com cerveja em uma praça de alimentação do próprio outlet. Voltamos ao hotel apenas no final da tarde; subimos para o nosso quarto, tomamos banho e arrumamos as malas. Depois decidimos experimentar o restaurante do próprio hotel onde jantamos uma comidinha básica: costela com purê e legumes, acompanhada de cerveja. A comida era boa e o preço estava no padrão americano - compensava comer no hotel. Depois subimos para o quarto e fomos dormir. No dia seguinte, iniciaria nosso retorno para casa, com direito a aproximadamente 20 horas entre aeroportos e aviões.



Cabe para concluir este pós-diário justificar a escolha de um hotel longe de tudo em termos de turismo e culinária. Se tivéssemos optado por um hotel no centro, estaríamos bem mais próximos dos pontos turísticos e dos restaurantes. A escolha foi feita com base em um motivo muito objetivo: ficar próximo do aeroporto. A ideia foi facilitar o nosso deslocamento no dia da saída. E considerando o tempo que ficamos em Los Angeles, acertamos. Além da proximidade do aeroporto e de disponibilizar transfer gratuito, o hotel também estava situado quase em frente à locadora na qual devolvemos o carro. Mas, se você for ficar um tempo maior na cidade, recomendamos se hospedar em um hotel mais central.