RODANDO
PELO OESTE AMERICANO – 2-3/10/2018
Pós-diário
de Bordo 17 – Retornando ao Brasil
(Los
Angeles - Houston - São Paulo - Florianópolis)
Acordamos
e tomamos nosso último café em terra nos EUA. Com as malas devidamente
arrumadas e fechadas, descemos. Chegando ao andar térreo, devolvemos as chaves
e fomos aguardar a van que nos levaria ao aeroporto. O deslocamento até o
aeroporto foi rápido. Descemos, colocamos nossas malas em um carrinho e nos
dirigimos ao balcão da United. Fizemos check in fomos ao portão de embarque.
No portão de embarque, uma surpresa: o
aeroporto de Los Angeles tem loja da HD... kkkk... havíamos visto isso na
pesquisa feita quando chegamos, mas não sabíamos que seria no mesmo portão em
que embarcaríamos. É uma butique/franquia da mesma loja que visitamos na
chegada, a Bartels’ Harley-Davidson. Os preços nos pareceram os mesmos, mas não havia os 10% de
desconto do HOG que a loja original nos proporcionou. Acabei comprando uma
linda fivela para a Sandra; um modelo que não havíamos ainda encontrado, nem
nas outras lojas americanas e muito menos no Brasil.
Depois
da loja da HD passeamos um pouco pelo aeroporto; na sequência, fomos almoçar no Rolling Stone Bar and Grill - para variar, hambúrgueres... depois dessa temporada americana vamos passar um bom tempo sem
querer comer hambúrgueres. Sonhávamos com feijoada, churrasco, carreteiro... muita
saudade de um arroz com feijão e bife.
Depois do almoço embarcamos
para Houston. O vôo foi muito tranquilo. Descemos e passamos pela imigração; estávamos
saindo do país. Já no portão de embarque fomos avisados que o avião estava
passando por manutenção. Atrasamos mais de duas horas, o suficiente para
perdemos a conexão em São Paulo. Enquanto aguardávamos o conserto do avião a
Sandra fez um lanche; e, depois encontramos,
no mesmo portão de embarque, uma grande amiga do Brasil, a Walquiria Kruger. Conversamos bastante, o que fez o tempo de
espera passar mais rápido.
Finalmente embarcamos. Jantamos a bordo uma boa comida,
servida bem quente; e eu bebi duas ou três garrafinhas de vinho. Aproveitamos
para assistir filmes (cada um de nós assistiu um filme diferente, considerando
nossos gostos). Depois dormimos até o horário do café da manhã a bordo. Quando
descemos em São Paulo, fomos informados que nossa conexão tinha sido adiada, o
que já sabíamos que iria ocorrer em decorrência do atraso do nosso vôo. Com
isso, o embarque para Florianópolis ficou para o final da tarde.
Antes de sairmos da área internacional, aproveitamos para
passar no Duty Free, onde compramos algumas garrafas de whisky; era a última
oportunidade. Também aproveitei e comprei mais uma caixinha de fixação para a
GoPro; a dificuldade que tive para encontrá-la nos EUA me fez optar pela
garantia de ter uma de reserva. Cabe destacar que os preços em geral não
estavam nada convidativos, nem das bebidas e nem de outros produtos. No
entanto, especificamente as marcas de whisky que eu buscava estavam em oferta e
compensavam a compra.
Na saída, passamos pela alfândega do aeroporto sem termos
nossas malas examinadas. E mesmo que o fossem não teríamos problemas; tudo que
compramos nos EUA se enquadrava dentro dos itens permitidos e nos limites
estabelecidos. Não trouxemos eletrônicos, telefones, tablets ou computadores.
Compramos basicamente roupas, calçados e itens de uso pessoal, muitos dos quais
já usados durante a viagem.
Já no ambiente nacional do aeroporto, procuramos a Avianca
para fazermos o check in e despacharmos as malas. Depois fomos almoçar. Tendo
em vista o atraso ocorrido no vôo e o tempo de espera em solo, recebemos tickets
para o restaurante. Aproveitamos para, por conta da United, matar a saudade da
comida brasileira. No final da tarde embarcamos para Florianópolis, onde
pousamos uma hora depois, às18:45.
Nossas
malas chegaram todas intactas. As capas que havíamos comprado e colocado
sofreram alguns danos, mas protegeram adequadamente as malas. Além disso, em
todos os momentos, facilitaram muita a sua localização por serem coloridos e
personalizados. Com as malas no carrinho saímos em direção à parte externa.
Pegamos um táxi e rumamos para casa. Mais uma viagem
internacional, a segunda do ano, chegava ao fim. Que venha a próxima.
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