RODANDO
PELO OESTE AMERICANO – 20/9/2018
Pós-diário
de Bordo 8 – Page-Las Vegas
(Marble Canyon, Navajo Bridge e Zion Park)
Acordamos
cedo; esse era o último dia para rodar de motocicleta nos EUA, pelo menos nesta
viagem. Como de praxe descemos e tomamos nosso café. Depois retornamos ao
quarto para nos aprontarmos para o dia de estrada; e também para fechar as malas;
no dia anterior elas haviam ficado no hotel, mas hoje teriam de também retomar
a viagem.
Com
tudo organizado, descemos com a bagagem que foi então entregue ao pessoal da HT
para ser armazenada no caminhão. Depois ficamos caminhando um pouco pelo
estacionamento e conversando com outros membros do grupo. Quando o carro de
apoio foi posicionado, pegamos a motocicleta e alinhamos para ficarmos com tudo
pronto na hora que fosse dada a “largada”.
Saímos
do hotel em Page entre 8:30 e 9:00 horas e pegamos a estrada em direção à Horseshoe Bend. Além dessa parada também estavam
no roteiro a Navajo Bridge, no Marble Canyon, e o Zion Park. Nos aguardavam aproximadamente 520 quilômetros até a
chegada em Las Vegas (https://goo.gl/maps/1kW7m5hxinD2).
Nossa
primeira parada foi a Horseshoe Bend (http://www.arizonahikersguide.com/ultimatearizonahikersguide/ultimate-guide-horseshoe-bend), a apenas 8 quilômetros de Page. Se esse trecho de estrada
era curto e tranquilo, o que nos esperava, na sequência, para chegarmos à
Ferradura do Rio Colorado, era uma caminhada de 2,4 quilômetros (ida e volta) sob
um sol bastante quente, com direito a subidas e descidas.
Esse trecho que precisa ser feito a pé é
que permite chegar até a borda do penhasco. O trecho possui um solo formado por
arenito, cascalho e areia. Há trechos muito arenosos e escorregadios, com
elevações de até 60 metros. Essa situação, acrescida do forte calor, torna a
caminhada cansativa, em especial para quem tem uma vida mais sedentária e não
realizada atividades físicas regulares. Ainda bem que levamos junto uma garrafa
de água; é fundamental, nessas situações, manter-se hidratado.
Independentemente do desgaste causado
pela caminhada, vale a pena. O local é belíssimo, uma vista deslumbrante e
única do Rio Colorado. Ali ficamos admirando a beleza que a natureza nos
presenteou... e tirando muitas e muitas fotos para poder relembrar essa
maravilha natural encravada no meio do deserto. Depois foi hora de retornar
para as motocicletas; o retorno é sempre mais cansativo. Antes de pegar a moto,
a grande maioria aproveitou para usar os banheiros públicos existentes no local.

O local é muito bonito e estava repleto de turistas. Mais
uma vez foram fotos e mais fotos (individuais, casais, famílias, grupos). E
para completar o Fernando e o Guilherme fizeram fotos e filmagens passando pela
ponte nova enquanto nós fazíamos pose na ponte antiga. A essas imagens ainda
não tivemos acesso; deveremos conhece-las em janeiro de 2019, quando
receberemos a cobertura oficial da viagem a ser entregue pela HT em evento
específico em Curitiba.
Ao lado da Ponte Navajo fica o Navajo Bridge Interpretive Center, onde são vendidos souvenires
alusivos ao local. Como não poderia deixar de ser, depois da sessão fotográfica
a ele nos dirigimos para dar uma olhada e comprar imãs de geladeira e
camisetas. Feito isso, nos dirigimos às motocicletas para retomar a viagem.


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