RODANDO
PELO OESTE AMERICANO – 29/9/2018
Pós-diário
de Bordo 15 – San Luis Obispo - Los Angeles
(Pacific
Coast Highway, Malibu e Loja HD)
Acordamos, tomamos café, colocamos nossas malas no carro e
partimos para o nosso último dia de estrada (https://goo.gl/maps/bAAcVx1K9YB2), de aproximadamente 330 km. Em Los Angeles entregaríamos o carro; os dois dias de turismo seriam
de ônibus, van ou Uber. E depois seria hora de retornar ao Brasil. Antes de
pegarmos a estrada, demos um último rolê pela cidade, agora de carro; também
passamos em um posto de combustíveis e abastemos.
A caminho de Los
Angeles passamos pela badalada Malibu
Beach (https://www.visitcalifornia.com/br/attraction/malibu). Essa breve passagem nos fez relembrar de muitos filmes
assistidos em nossas vidas. Malibu é
um local que inclusive inspirou uma série de TV batizada de S.O.S. Malibu (http://www.adorocinema.com/series/serie-321/). O local é residência de muitos artistas e atores americanos.
Infelizmente, poucas semanas depois de nossa passagem, Malibu foi atingida por um violento incêndio que destruiu um grande
número de casas.
Em nossa chegada a Los Angeles, antes
de irmos para o hotel, passamos pela Bartels’
Harley-Davidson (https://www.bartelsharley.com/) já que essa loja ficava exatamente no nosso
caminho. Estacionamos o carro na frente da loja e entramos. Era sábado e como
acontece no Brasil, havia café da manhã; na realidade havia água, café e
pipoca. Pegamos saquinhos de pipoca e andamos pela loja olhando em especial
jaquetas, luvas, camisetas e alguns acessórios.

Vencida essa etapa, era agora hora de
almoçar, encher o tanque do carro e entregá-lo na locadora. Mas para isso
primeiro teríamos de nos localizar em relação ao hotel para decidir qual a
melhor logística a ser adotada. Colocamos no GPS o endereço e partimos. Ao
chegarmos próximos ao hotel, avistamos também a locadora - ela ficava quase em
frente. Então a melhor opção seria fazer o check in, retirar as malas e guardá-las
no quarto, e apenas depois levar o carro para entregar na locadora. Antes disso,
precisávamos abastecer; o carro teria que ser entregue com o tanque cheio e
também tínhamos de almoçar.
Passando pela locadora e pelo hotel,
avistamos um pouco mais à frente um Denny’s,
próximo a um posto de combustíveis. Era perfeito. Fomos ao restaurante e
almoçamos o de sempre. Nessa rede encontramos o fast food
mais próximo de uma comida brasileira: carne grelhada, pão com alho e dois
acompanhamentos entre arroz, purê de batata, batata frita, pepinos grelhados,
brócolis e milho o preço, para o padrão EUA, era razoável.
Depois do nosso almoço, fomos
abastecer, completando o tanque do Malibu. Em seguida nos dirigimos ao hotel, o Four Points by Sheraton Los Angeles International Airport (https://www.marriott.com/hotels/travel/laxfp-four-points-los-angeles-international-airport/). Estacionamos o carro, tiramos toda a nossa
bagagem e nos dirigimos à recepção. Havia fila. De posse das chaves nos dirigimos
ao quarto para deixarmos toda a nossa bagagem. Em seguida, descemos para levar
o carro até a Avis.
Ligamos pela última vez o Malibu e
nos dirigimos para a locadora. Primeiramente entramos na locadora errada; só
percebemos quando já estávamos no estacionamento. Tivemos de sair e nos dirigir
para a locadora correta, a Avis Car Rental.
Dessa vez erramos o portão; fomos a um portão que não era o de entrada para
entrega dos veículos. Depois de algumas tentativas, conseguimos chegar ao
portão correto. Entramos... havia no chão uma barra de ferro com objetos
pontiagudos, parecidos com pregos, e não sabíamos como agir. A impressão que tivemos
era que se avançássemos os pneus seriam furados. Ficamos algum tempo parados
até que um carro parou atrás de nós e fez sinal indicando que deveríamos
avançar; e lá fomos nós. Percebemos então que rodando no sentido em que
estávamos os objetos pontiagudos deitavam com a pressão dos pneus; apenas se
estivéssemos rodando no sentido inverso eles furariam os pneus impedindo que o
carro saísse.
No hotel, enquanto a Sandra arrumava
as coisas no quarto, desci para descobrir onde poderia comprar água nas
proximidades. E também se havia restaurantes por perto. Verifiquei que havia
restaurante e lanchonete no próprio hotel. Na recepção informaram-me que havia
uma liquor store a uma quadra.
Aproveitei que já havia descido e me dirigi a ela. Comprei água e também
percebi que havia alimentos disponíveis no local. Retornei ao hotel e subi para
o quarto, precisava tomar um banho e descansar um pouco.
Depois de tomarmos banho conversamos
sobre o jantar. Ambos estávamos cansados. Conversamos também sobre o café da
manhã; este era o único hotel no qual a reserva não incluía o desjejum. Segundo
a informação constante no Booking, o hotel oferecia café da manhã por módicos
32 dólares por pessoa, valor superior a R$ 120,00. Decidimos ir à liquor store e comprar um espumante e
algo para comermos à noite. Não havia frigobar, mas no corredor havia uma máquina
de gelo e no quarto um pequeno balde para resfriar a bebida. Também decidimos
comprar alimentos para o café da manhã; o quarto tinha cafeteira e saches de
café e de leite.
Considerando essa
situação decidimos consultar o hotel sobre a existência de pacotes turísticos. Informaram-nos
que eles eram vendidos no próprio hotel e que a van nos pegaria pela manhã e nos
deixaria no final da tarde. Entre os passeios oferecidos havia um que incluía
os principais pontos que desejávamos conhecer. Então essa foi a nossa escolha:
um city tour guiado. Tomada essa
decisão, fizemos o nosso lanche e degustamos um excelente espumante
californiano. O dia seguinte seria puxado.
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