RODANDO
PELO OESTE AMERICANO – 14-15 e 21/9/2018
Pós-diário
de Bordo 3 – LAS VEGAS
Observação 1: os valores indicados nesta
postagem são todos em dólares; para saber os valores em reais é necessário realizar
a conversão cambial; nesse período em que realizamos a viagem a cotação, para
compra, esteva na proporção de $ 1,00 por aproximadamente R$ 4,20.
Observação 2: escutei no primeiro dia em Las
Vegas a seguinte frase: “quem converte
não se diverte”. Essa é uma verdade, pelo menos em parte. Quando se tratar
de lazer (passeios, shows, etc...) realmente é necessário esquecer a conversão
e fazer o que temos vontade; não sabemos se teremos outra oportunidade. De
outro lado, quando se tratar de compras, é recomendável realizar as conversões;
em muitas situações (talvez a maioria) não compensa comprar nos EUA; muitos
produtos possuem preços equivalentes ou até mais elevados do que aqueles praticados
no Brasil.
Observação 3: Las Vegas não foi nosso objeto
turístico central; esse objeto foi formado por trechos da Rota 66 e por uma série
de Parques Nacionais Americanos. Planejamos um turismo de estrada, sendo Las
Vegas o ponto de encontro para a partida e de dispersão do trecho que seria
rodado de motocicleta. Então nossas escolhas na cidade foram direcionadas em especial
pelo universo HD; o que buscamos fazer, além disso, foi ter uma visão panorâmica.
Mas ela é uma cidade que merece uma visita diferente, dedicada apenas à ela; há
muito o que ver e fazer. Não sei se voltaremos; há muito no mundo para ser
visto e vivido e o nosso tempo no planeta é restrito; então repetir destinos não
é prioridade; mas se retornarmos, será para curtir a cidade em si e seus
cassinos e shows.
Este
terceiro pós-diário trata da estada em uma cidade específica, Las Vegas, e não de um período contínuo
de tempo. Inclui os dias nos quais ficamos nessa cidade no início do Route 66 Express (2 dias) e também a
estada ocorrida ao final dessa primeira etapa da nossa viagem pelo Oeste
Americano (1 dia).
Chegamos
em Las Vegas no dia 14 de setembro, em torno das 9 horas da manhã. A nossa
chegada no aeroporto, a recepção pelo pessoal da HT e a nossa ida para o hotel
já foram contados no diário anterior. Este diário tratará especificamente do
que fizemos em Las Vegas durante o período em que estivemos na cidade.
Nosso hotel na
cidade foi Park
MGM, antigo Monte Carlo Resort and Casino (https://www.parkmgm.com/en.html).
Depois de entregarmos as malas na recepção para serem guardadas no depósito,
até liberarem os quartos, pegamos um Uber com o Carlos e a Aline, de
Curitiba, e seguimos para a Las Vegas Harley-Davidson (https://lasvegasharleydavidson.com/),
loja da HD diversa daquela que iríamos no dia seguinte para pegar as
motocicletas destinadas a rodar por 5 dias e aproximadamente 2.300 quilômetros.
Ficamos
na loja da HD por aproximadamente duas horas com o objetivo de comprar alguns
itens que precisávamos para a viagem: luvas e botas para mim e botas para a
Sandra. Além desses itens compramos também camisetas personalizadas da loja e
um colete verde daqueles que se usa na estrada para aumentar o nosso destaque
no trânsito (para sermos vistos com maior facilidade); a Sandra tem um dessa
cor; compramos então um masculino para combinar... kkkk... Também aproveitamos
para dar uma olhada geral nos preços; comparando com os do Brasil: jaquetas e
botas estavam mais baratas (em torno de 50%); já os demais itens tinham preços
equivalentes ou até mais elevados.
Enquanto
estávamos na loja o restante do grupo, que tinha optado por almoçar antes de visitar
a HD, chegou e a loja ficou bem agitada. Nós, que estávamos apenas com o café
da manhã, saímos da loja direto para o Hard
Rock Café (https://www.hardrock.com/cafes/las-vegas/).
Fomos de Uber, novamente com o Carlos e a Aline. O Hard Rock Café de Las Vegas fica na frente do hotel no qual
estávamos hospedados, a aproximadamente 100 metros.
Almoçamos
hambúrgueres e tomamos chopes (pela bagatela de $ 65,00 por casal... kkkk...); tivemos
nesse momento nosso primeiro contato efetivo com o custo da alimentação nos EUA,
regra geral bem mais cara do que no Brasil. Nossa opção de prato foi feita
seguindo a sugestão da Aline... estava excelente; e o chope também, saboroso e
gelado no ponto.
Depois
do almoço retornamos ao hotel para fazermos o ckeck in. Chegando ao hotel os cartões dos quartos já estavam com
João (da HT). Ao recebermos os cartões fomos informados que as malas já tinham
sido distribuídas nos quartos; e que havia dois capacetes sem identificação que
o Durval Magosso tinha guardado no seu quarto. Também ouvimos comentários de
malas desaparecidas.
Subimos
ao nosso andar, preocupados; entramos no apartamento e lá estavam todas as nossas
malas... mas não os nossos capacetes. Desci para procura-los; eram os não
identificados que o Durval Magosso havia guardado. Também ficamos sabendo que
as malas sumidas tinham sido encontradas; estavam em um quarto destinado a
pessoas que chegariam apenas no dia seguinte. Subi novamente para o quarto; posteriormente
pegamos nossos capacetes.
Tomamos
banho, organizamos nossas coisas e descemos encontrar o restante do grupo para
um city tour de limusine. Chegando ao
térreo e com sede fomos comprar água mineral em uma liquor store que existe no hotel. E foi um susto: $ 4,50 por uma
garrafa de 500 ml; a água mais cara que já tomamos na nossa vida! Naquele
momento fiquei em choque... kkkk... mas como estávamos com muita sede,
compramos.
Esse
fato foi importante para buscarmos informações sobre onde comprar água.
Descobrimos que nos EUA as farmácias são mais do que farmácias (http://www.farmaceuticas.com.br/veja-como-funciona-uma-farmacia-nos-estados-unidos/); além de medicação também vendem
bebidas, alimentos e outras coisas; e que havia mais de uma nas proximidades. Resolvemos
que depois do passeio de Limusine com o pessoal de Curitiba, para o qual
havíamos sido convidados quando do encontro preparatório ocorrido no dia 6 de
setembro, iríamos até uma delas.
Antes
de rodarmos pela cidade fizemos um breve tour pelo cassino do hotel. Há todo
tipo de jogo e todo tipo de gente circulando e jogando. É muito bonito e atrai
turistas do mundo inteiro; o Brasil deveria discutir de maneira mais séria a
possiblidade de liberar os cassinos no país. Durante o restante da nossa
hospedagem no Park MGM passamos diariamente por dentro do Cassino, em alguns
dias várias vezes, entretanto acabamos não jogando em nenhuma delas, nem nas máquinas
caça-níqueis.
O city tour foi em uma limusine branca,
com lugar para 20 pessoas. Foram levados espumantes, vinhos e água. A duração
foi de aproximadamente duas horas, saindo do hotel, passando pela placa de
entrada da cidade para tirar fotografias, e rodando pelo centro de Las Vegas e alguns
de seus principais atrativos turísticos. Ao final do passeio, o grupo de
dividiu. Alguns foram assistir shows e nós e mais um casal retornamos para o
hotel.
Chegando
ao hotel fomos a pé até uma farmácia que ficava a aproximadamente 500 metros.
Lá compramos água a $ 0,50 a garrafa de 500 ml. Também compramos um mix de
sementes (algo que parece ser bem comum nos EUA, com várias marcas e diferentes
combinações), batata chips (Pringles)
e sanduíches; estávamos cansados da viagem (mais de 24 horas de aeroportos e
aviões) e optamos por fazer um lanche no quarto e dormirmos.
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No dia
seguinte (15/9) acordamos cedo para aproveitarmos o dia. Nesse dia chegariam os
demais parceiros de viagem e a tarde iríamos pegar as motocicletas. Então o
nosso tempo livre era fundamentalmente o horário da manhã e almoço. Como este
era o único dos hotéis do Route 66
Express que não incluía café da manhã na diária, e considerando a experiência
do preço da água no dia anterior, decidimos procurar um local fora do hotel
para o nosso desjejum.
Haviam
nos indicado uma Starbucks próxima do
hotel, a uns 100 metros (posteriormente descobrimos que havia uma dentro do
próprio hotel). Saímos em busca e acabamos entrando no New York - New
York Hotel & Casino Las Vegas (https://www.newyorknewyork.com/en.html). Foi um belo achado; além de ter uma grande
e variada praça de alimentação, é um local muito bonito. A Starbucks que nos indicaram ficava exatamente nesse espaço, mas
acabamos optando por um outro local, onde havia algo parecido com o nosso misto
quente e também croissants.
Depois
do café, a pedido da Sandra, fomos dar uma olhada nas lojas da região; ao lado
do Hard Rock Café havia uma Ross (https://www.rossstores.com/), uma loja que vende roupas,
calçados, cintos, bolsas e uma série de outras coisas a preços menores dos praticados
nas lojas de marcas (semelhante a um outlet
multimarcas). Olhamos muito e compramos algumas poucas coisas.
Como nosso
tempo para almoçar era escasso, considerando que a tarde teríamos de ir pegar
as motocicletas, optamos por retornar ao New York - New
York Hotel & Casino Las Vegas onde havíamos visto várias opções de fast food. Lá escolhemos comer em uma pizzaria que vende pizzas em
fatias... como nos EUA comida é sempre cara, duas fatias de pizza com
refrigerante custaram em torno de $ 20,00 (nossa refeição mais barata em toda a
nossa jornada norte-americana).
Depois
do almoço, como havia tempo, demos uma nova passada Ross e também fomos
rapidamente na Marshalls (https://dojeitoquebrasileirogosta.com.br/marshalls-compras-baratas-nos-eua/). Depois fomos para o hotel para
deixar as compras, trocar de roupa e pegar os capacetes para irmos buscar as
motos. Para agilizar o processo e como havia apenas uma van disponível, primeiro
fomos os pilotos; depois foram levadas as garupas.
As
motos nos foram entregues na Red Rock
Harley-Davidson (https://www.redrockharley.com/); não eram, entretanto, motos de
propriedade dessa loja; vieram de outra cidade, de caminhão especialmente para
a nossa viagem. As motos estavam todas estacionadas na frente loja, já identificadas
com nossos nomes. Cada um de nós foi responsável por fazer uma cuidadosa
vistoria da sua, anotando e fotografando eventuais marcas e arranhões; também
ligamos as motocicletas e rodamos no estacionamento para verificar se estava
tudo ok com o funcionamento.
Enquanto
esperávamos para assinar os contratos e realizar o bloqueio no cartão do
depósito da garantia andamos pela loja, olhando os produtos e os preços. A
variedade nos pareceu menor que na loja visitada no dia anterior; os preços,
equivalentes. Mas nessa loja tínhamos 10% de desconto decorrente de acordo com
a HT. Compramos camisetas da loja para ambos; também compramos um colete
laranja para Sandra (para fazer par com o que eu tenho e utilizava quando
estava trabalhando nos bondes do HOG Florianópolis Chapter); e para mim comprei
um cinto (havia trazido junto apenas um cinto comum) e uma bandada (precisava
de uma para usar sob o capacete; não tinha levado a minha junto).
Quando
todos concluíram o processo relativo à locação das motocicletas, pegamos a
estrada e nos dirigimos para o hotel. Lá as HDs foram todas guardadas no
estacionamento; a noite o pessoal da HT iria personalizar as motocicletas,
adesivando com nossos nomes, bandeiras do Brasil e numeração de controle. Feito
isso era hora de ir para os quartos, tomar um banho e nos arrumarmos para uma
saída noturno até a Fremont Street (https://www.dicasdelasvegas.com.br/2013/05/fremont-street-experience-em-las-vegas.html).
Fomos
para a Fremont Street de Uber, com o
Claudio e a Angela, de Curitiba. Chegamos e encontramos o restante do grupo em
uma Boutique da Harley-Davidson que existe no local. A loja é pequena e tem
preços um pouco mais altos que as lojas normais; mas tem uma boa variedade de roupas
e acessórios pessoais (essas boutiques não trabalham com motos e acessórios
para motos). Encontrei um belíssimo par de botas na prateleira sale (liquidação); mas como já tinha
comprado o par que precisava no dia anterior, optei por não levar.
Como
tínhamos que jantar e no dia seguinte acordar cedo para pegar a estrada, não sobrou
muito tempo para passear... caminhamos apenas alguns poucos metros nas
proximidades da loja visitada. Depois fomos para um restaurante mexicano que
fica na mesma quadra, mas na lateral.
No
restaurante acabamos os homens em uma mesa e as mulheres em outra. Pedimos
pratos conjuntos, com melhor custo benefício e também de atendimento mais
rápido. E para acompanhar tomamos cerveja. A comida do local é muito boa e tem
um bom custo benefício em termos de preços americanos. Após o jantar retornamos
para o hotel novamente de Uber, novamente com o Claudio e a Angela.
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Depois
dos 5 dias e aproximadamente 2.300 quilômetros de estrada, passando por quatro
estados (Nevada, Califórnia, Colorado e Utah), retornamos no dia 21 de setembro
para Las Vegas, onde entregamos as motocicletas e depois confraternizamos no Hard Rock Café. Sobre esse dia teremos
um Pós-Diário específico, que será o de número 8.
Neste
texto vamos apenas relatar o nosso último dia em Las Vegas, 22 de setembro,
para o qual fizemos uma lista das nossas prioridades: (a) pela manhã procurar e
comprar (se encontrados com preço adequado) alguns itens da lista; (b) a tarde turistar
a pé pelos hotéis dos arredores; e (c) retornar a noite à Fremont Street, com a qual ficamos
encantados, não tendo na primeira visita tempo disponível para caminhar e
conhecer o local com mais detalhes.
Acordamos,
nos vestimos e descemos para tomar café na Starbucks do hotel. Ao lá chegarmos
havia uma longa fila. Optamos então por sair e tomarmos café em algum outro
local. O Jean e a Márcia, um casal do Mato Grosso, estava também no local e nos
convidou para irmos a um local próximo no qual eles haviam ido anteriormente.
Saímos e fomos, mas a Sandra queria comer croissant, opção que não havia no
local, no qual era servido um café americano tradicional.
Saímos
do local e fomos ao New York - New York Hotel & Casino Las Vegas, onde já tínhamos tomando café no primeiro
dia de estada em Las Vegas. Andamos pela praça de alimentação verificando as
opções, mas acabamos optando pelo mesmo local visitado anteriormente. Depois do
café nos despedimos do Jean e da Márcia, que optaram por ficar mais tempo no
local pois ainda não o conheciam.
Saindo
do local decidimos ir a pé até a Best Bay.
A opção por essa loja era para comprar a case
da GoPro que havia quebrado (a GoPro foi utilizada durante os 5 dias de estrada,
fixada na carenagem da Ultra Limited); e também para verificar os preços dos flashes da Cannon.
Iniciamos
a nossa caminhada em direção a loja; essa caminhada deveria durar entre 40 e 50
minutos... mas o calor era intenso, com muito sol e temperatura próxima dos
40º. Então, depois de caminhar em torno de 20 minutos, optamos por chamar um
Uber para concluir o trajeto. Chegando ao local, não encontramos o que
procurávamos. Saindo da loja, vimos que havia no local uma Ross, na qual entramos e circulamos rapidamente. Depois chamamos um
Uber e retornamos ao hotel.
Chegamos
ao hotel já próximo do horário do almoço. Decidimos, entretanto, primeiro nos
dirigimos para a Ross que fica nas
proximidades, onde a Sandra queria dar mais uma olhada para comprar alguns
presentes para a filha. Depois das compras, fomos almoçar no Dennys (https://www.dennys.com/) que fica na esquina da loja. Essa
foi uma grande descoberta; o João Zuco (motorista da HT) já havia nos falado
desse restaurante, mas ainda não havíamos ido a ele.
É um fast food, mas que serve além de
hambúrgueres também alguns pratos de comida de
verdade. Foi um dos pouquíssimos locais nos EUA em que encontramos a opção arroz no cardápio. Nele pudemos comer um
grelhado com arroz e legumes... a comida mais próxima da brasileira que
encontramos em um restaurante americano (encontramos comida brasileira, mas em
restaurantes brasileiros existentes nos EUA). E o preço é bom em termos do que
se encontra nos EUA: entre $ 32,00 e $ 40,00, para duas pessoas, dependendo da
bebida e da gorjeta.
Depois
do almoço passamos pelo Hard Rock Café
para comprar camisetas. Escolhemos as que queríamos, aproveitando a promoção
(pague 3 e leve 4) que havia na loja. Após, retornamos ao hotel para deixar as
compras que havíamos feito. Feito isso, saímos novamente, agora para turistar.
Caminhamos
pela região, entrando e saindo dos hotéis-cassinos ali existentes. Eles são
belíssimos! Essa é uma curiosidade de Las Vegas: como os hotéis são também
cassinos, eles são de livre acesso. Se caminha pelo centro, passando por dentro
dos hotéis; muitas vezes se entra de um lado e se sai do outro. Faz parte do
turismo da cidade. No retorno desse passeio aproveitamos para comprar água
antes de chegar no nosso hotel.
Tomamos
banho, trocamos de roupa, descemos para o saguão e chamamos um Uber. Destino: Fremont Street. Dessa vez tivemos tempo para passear por
ela, indo e voltando, assistindo shows que ocorrem na rua e entrando em suas
lojas e bares. É deslumbrante, provavelmente o que mais nos marcou na estada em
Las Vegas. Há de tudo: shows gratuitos, artistas de rua, artesãos, lojas,
cassinos, bares e restaurantes. É um local com vida própria.
Estando
novamente na Fremont Street não
resistimos e retornamos à Boutique da HD... e as botas eu tinha visto no outro
dia continuavam lá, com um belo desconto... não resisti e comprei. A loja
estava com uma promoção que dava direito à uma foto impressa para quem
comprasse na loja; então saímos com as botas e as fotos.
Como
estava ficando tarde e no dia seguinte levantaríamos cedo para pegar o carro na
locadora, iniciando a segunda etapa da nossa viagem (agora de 4 rodas e
sozinhos), decidimos encontrar um local para jantar antes de retornarmos ao
hotel. Caminhamos pela região, mas o que mais havia eram locais que serviam
hambúrgueres e pizzas... até que encontramos um Dennys; neste caso um Dennys
que servia também bebidas alcóolicas; então comemos, novamente, grelhados com
legumes e arroz, agora acompanhados de uma boa cerveja.
Bem
alimentados, retornamos para Fremont
Street e passeamos mais um pouco. Depois chamamos um Uber e fomos para o
hotel para descansar... uma nova aventura nos aguardava no dia seguinte.
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